Superfície
5.873 hectares.
Estudos técnicos mostram a existência de fragmentos vegetais importantes, como mata atlântica, cerrado e campos de altitude, em bom estado de conservação.
O parque abriga várias nascentes e cursos d'água de tributários do Rio Grande e do Lago de Furnas, responsáveis pelo abastecimento de comunidades e propriedades localizadas no sopé da serra. A área tem grande potencial turístico, com gargantas, cânions, cachoeiras e corredeiras.
De acordo com o Instituto Estadual de Florestas, os cursos d'água, de aspecto cristalino, indicam a boa qualidade para o consumo humano e de animais e, por isso, a preservação dos mananciais é fundamental.
O Parque Estadual da Serra da Boa Esperança tem relevo bastante acidentado, variando das chapadas planas, cuja altitude vai de 900 a 1.100 metros, às áreas de serras e escarpas, que chegam a 1,4 mil metros.
A importância da região é reiterada pelo Atlas para a Conservação da Biodiversidade do Estado de Minas, que classifica a Bacia de Furnas como prioritária para a preservação de espécies da fauna e da flora, algumas delas ameaçadas de extinção.
Estudos técnicos mostram a existência de fragmentos vegetais importantes, como mata atlântica, cerrado e campos de altitude, em bom estado de conservação.
O parque abriga várias nascentes e cursos d'água de tributários do Rio Grande e do Lago de Furnas, responsáveis pelo abastecimento de comunidades e propriedades localizadas no sopé da serra. A área tem grande potencial turístico, com gargantas, cânions, cachoeiras e corredeiras.
De acordo com o Instituto Estadual de Florestas, os cursos d'água, de aspecto cristalino, indicam a boa qualidade para o consumo humano e de animais e, por isso, a preservação dos mananciais é fundamental.
O Parque Estadual da Serra da Boa Esperança tem relevo bastante acidentado, variando das chapadas planas, cuja altitude vai de 900 a 1.100 metros, às áreas de serras e escarpas, que chegam a 1,4 mil metros.
A importância da região é reiterada pelo Atlas para a Conservação da Biodiversidade do Estado de Minas, que classifica a Bacia de Furnas como prioritária para a preservação de espécies da fauna e da flora, algumas delas ameaçadas de extinção.
