CRIATURAS DAS PROFUNDEZAS DOS MARES

Os oceanos cobrem aproximadamente 70% da superfície do planeta e abriga cerca de 99% de toda a biosfera, ou seja, a grande maioria de todos os locais e espaços da Terra nos quais existe vida. Contudo, devido à grande dificuldade de explorar esse ambiente, sabemos muito pouco sobre ele, assim como sobre as criaturas que habitam suas profundezas.

De vez em quando animais que vivem em águas profundas acabam aparecendo em alguma praia, sendo capturados por acaso por pescadores ou descobertos por cientistas, o que ajuda com que possamos conhecer um pouco mais sobre essas espécies.

Os Malacosteus podem ser encontrados em profundidades superiores a 500 metros em todo o mundo, e, para capturar suas presas, eles projetam luzes de duas cores através de seus olhinhos, que são capazes de revelar animais camuflados.


 Lophiiformes
Lophiiformes - Esses curiosos peixes são encontrados em regiões abissais e contam com uma espécie de lanterna bioluminescente localizada na testa que serve de isca para atrair possíveis presas.
 Lula-vampira-do-inferno
Da espécie Vampyroteuthis infernalis, essa criatura pode ser encontrada nas profundezas do Atlântico e do Pacífico e apresenta características de polvo e lula. A lula-vampira-do-inferno pode chegar a 30 centímetros de comprimento, e os pobres bichinhos que têm a má sorte de serem capturados por seus tentáculos jamais escapam com vida.
 Peixe-ogro
Da espécie Anoplogaster cornuta, a característica mais impressionante desse animal são os enormes dentões, que impedem que ele feche a boca. Contudo, isso não significa que as presas capturadas pelo peixe-ogro consigam escapar pela boca aberta, pois os dentes funcionam como as barras de uma cela. Os A. cornuta podem chegar a medir quase 20 centímetros e vivem em profundidades entre os 500 e 5 mil metros.
 Chaetopterus pugaporcinus
Descoberto recentemente — uma espécie de verme — recebeu o nome C. pugaporcinus graças à sua semelhança com o traseiro de um porco. Esse bichinho tem formato e tamanho parecidos aos de uma avelã, habita profundidades entre os 900 e 1.200 metros e se alimenta de plâncton.

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