Feijão Bolinha/Canário
Feijão Bolinha/Canário: Com grãos amarelos, são arredondados e graúdos, consumido principalmente na região sudeste, sua produção é baixa. - Conhecido também como feijão canário ou feijão-manteiga;
- Possui grão totalmente arredondado e cor amarelada;
- Agrada diversos paladares;
- Ótimo para saladas ou sopas;
- Muito utilizado na culinária portuguesa.
O feijão bolinha também é conhecido em algumas regiões do país como feijão canário. Ele é consumido, principalmente, na região Sudeste e é bastante usado na culinária portuguesa.
O agricultor Sirley de Oliveira cresceu nas lavouras de feijão. Há cinco anos, ele resolveu plantar a variedade conhecida como bolinha e não parou mais.
Nesta safra, ele produziu apenas um hectare do bolinha e espera colher até 12 sacas do produto. Parte é para semente, pois Sirley pretente plantar outras lavouras na época das águas, quando o feijão rende mais.
A produtividade do bolinha é menor que outras variedades. O carioquinha, por exemplo, consegue render até 30 sacas por hectare, mas o preço na hora da venda compensa. A saca de 60 quilos do feijão bolinha custa entre R$ 220 e R$ 240, enquanto o carioquinha, mais consumido no Brasil, não passa de R$ 200.
O agricultor Sirley de Oliveira cresceu nas lavouras de feijão. Há cinco anos, ele resolveu plantar a variedade conhecida como bolinha e não parou mais.
Nesta safra, ele produziu apenas um hectare do bolinha e espera colher até 12 sacas do produto. Parte é para semente, pois Sirley pretente plantar outras lavouras na época das águas, quando o feijão rende mais.
A produtividade do bolinha é menor que outras variedades. O carioquinha, por exemplo, consegue render até 30 sacas por hectare, mas o preço na hora da venda compensa. A saca de 60 quilos do feijão bolinha custa entre R$ 220 e R$ 240, enquanto o carioquinha, mais consumido no Brasil, não passa de R$ 200.
"A cultura carioca é um feijão que foi melhorado geneticamente, já foi mais trabalhado através de pesquisas, e o bolinha não teve esse trabalho de desenvolvimento, por isso, produz menos", explica Ricardo de Moraes, técnico da Emater de Minas Gerais.
Além do preço e da tradição, Sirley conta que é um apaixonado pelo bolinha por causa do sabor. Para ele, a variedade foi um achado para a cozinha.
www.klimanaturali.org
www.megatimes.com.br