PARQUE ESTADUAL MATA DO SEGREDO - MS


Possui 177,58 hectares e utilizado também para fins de pesquisa científica, educação ambiental, recreação e turismo em contato com a natureza.

O Parque Estadual Matas do Segredo, com seus 177,58 hectares, preserva um importante remanescente dos cerrados e as nascentes do córrego Segredo no perímetro urbano de Campo Grande.

O Imasul, por intermédio da Gerência de Unidades de Conservação (GUC), é o órgão gestor responsável pela administração das Unidades de Conservação Estaduais, dentre as quais se enquadra o Parque Estadual Matas do Segredo.

Criado em 2000, tem como um dos seus principais objetivos promover a educação ambiental e o ecoturismo em contato direto com a natureza. Pela sua localização, na capital, considera-se esse Parque uma ferramenta estratégica de formação de opinião pública sobre a importância de preservar a biodiversidade por meio de unidades de conservação.

A Região próxima à Nascente do Córrego Segredo possui uma estrutura urbana marcada por uso tradicionalmente rural - chácaras de recreio ou de produção de hortifrutigranjeiros, destinados ao abastecimento do comércio.

Na Mata, encontra-se vários animais nativos como: Macacos, tatus, lobos, cobras.
O governo do Estado de Mato Grosso do Sul desenvolve no local o projeto denominado "Florestinha" que abriga as crianças que moram nas proximidades, com o intuito de criar desde cedo na circunvizinhança a consciência ecológica; vale constar que o projeto é desenvolvido pela polícia militar florestal.

Próximo a nascente do Córrego Segredo, situam-se as áreas urbanas e as rurais. O setor urbano que possui maior quantidade de áreas próprias para o cultivo está localizada no bairro Vila Nasser, com 2,89% do total de áreas de glebas da cidade, o bairro citado juntamente com o bairro Nova Lima, possuem grande quantidade de lotes vagos englobando, respectivamente, 4,94% e 8,38% dos lotes vagos na cidade.

Estes índices revelam que na Zona Norte tem a maior parte das áreas, sobretudo as situadas mais próximas dos principais acessos, já foram parceladas na forma de glebas, restando apenas as áreas mais longínquas, junto à área rural ou aquelas que margeiam os córregos.

Fonte: Imasul

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