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Floresta Estadual do Turvo | Rio Grande do Sul

Floresta Estadual do Turvo | Rio Grande do Sul

Floresta Estadual do Turvo | Rio Grande do Sul
Informações importantes surgiram de um estudo conduzido pelo Departamento de Recursos Naturais Renováveis da Secretaria de Agricultura do Estado. Em apenas um hectare foram encontradas 88 espécies florestais, entre árvores e arbustos, com 566 "indivíduos arbóreos", segundo a definição dos técnicos.

Outro estudo importante realizado nos últimos anos no Parque Estadual do Turvo contou com o apoio da World Wildlife Fundation, dos Estados Unidos, e apresentou informações importantes acerca da cadeia alimentar dos animais. De acordo com o que se verificou, de um modo geral os animais mais apreciados pelas onças são vegetarianos. É o caso da cutia, que come frutos e raízes; da capivara, que se alimenta da grama boiadeira e de outros vegetais aquáticos; do veado, que come plantas diversas; e do porco-do-mato, que come tudo o que cai no chão, de larvas a sementes e frutos.

Embora seja uma floresta densa, no Turvo também existem os chamados campestres, banhados, lagoas (são cerca de 15) e, nos três quilômetros de rio Uruguai na divisa com Santa Catarina (o parque fica no extremo noroeste do Rio Grande, abrangendo áreas da divisa com Santa Catarina e da fronteira com a Argentina) e nos outros 42 quilômetros da fronteira com a Argentina, há até mesmo cinco corredeiras.

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Floresta Estadual do Amapá | Amapá


Floresta Estadual do Amapá | Amapá

Floresta Estadual do Amapá | Amapá
Floresta Estadual do Amapá | AmapáFloresta Estadual do Amapá | Amapá
Superfície
2.369.400 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Savana - Floresta Ombrófila 3%
Floresta Ombrófila Densa 97%
Representa 16,5% da área do Amapá, o Estado mais preservado do país.

Esta Floresta Estadual é uma unidade de Conservação que faz parte do Corredor Ecológico do Amapá e desempenha papel fundamental para a preservação e a conservação de uma enorme faixa da floresta amazônica, que inclui os estados do Pará, Amazonas e Roraima, além de outros países como Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

Fonte: Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá.

JandaiaJandaia
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Florestas Estaduais do Estado de São Paulo

FLORESTA ESTADUAL DE BEBEDOURO - SP

Florestas Estaduais do Estado de São Paulo

Floresta Estadual de Bebedouro

Localização
Município de Bebedouro. Coordenadas: 20°57' S / 48°30' W.

Superfície
99 hectares.

Ecossistema
Reflorestamento Eucaliptus ; Mata Ciliar; Cerrado "sensu latu" (de campo a cerradão).

Relevo de colinas médias, com altitude média de 570 metros, e médias de temperatura de 22,7ºC no verão e 17,2ºC no inverno. Vegetação com espécies nativas e exóticas compõem a unidade, além de áreas com plantio de pinus e eucalipto.

Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade

Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade
Localização
Município de Rio Claro.

Criados em sua maioria pelas antigas estradas de ferro do Estado para suprir suas necessidades de madeira - tanto para combustível como para dormentes -, os hortos florestais foram com o tempo se transformando em unidades de conservação, subordinadas ao Instituto Florestal.

Dentre eles destaca-se o Navarro de Andrade, em Rio Claro, originalmente pertencente à Fepasa e que conserva em sua área 62 espécies de eucalipto.

Devido à sua contiguidade com o perímetro urbano de Rio Claro, recebe grande fluxo de visitantes e conta também com o mais importante museu sobre a história do eucalipto na América Latina. Juntamente com os viveiros florestais completam as unidades de conservação do Estado de São Paulo.

Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade
Floresta Estadual de Edmundo Navarro de Andrade

Floresta Estadual de Santa bárbara

Floresta Estadual de Santa bárbara
Localização
Município de Águas de Santa Bárbara.

Superfície
1.400 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 600 e 688 metros, e temperatura media anual de 19,8ºC, com inverno seco.

A unidade foi criada com a principal finalidade de incentivar no Estado o plantio de pinus. Em 1984, em área contígua à da Floresta, foi criada a Estação Ecológica de Santa Bárbara, preservando as áreas remanescentes de cerrado.

Floresta Estadual de Piraju Floresta Estadual de Piraju QUATI

Localização
Município de Piraju.
Coordenadas: 23º 05' a 23º 08' S - 49º 22' a 49º 24' W.

Superfície
680 hectares.

Bioma

Floresta Estacional Semidecidual

A unidade possui relevo de colinas amplas, com altitudes entre 540 e 658 metros, e temperatura média anual de 19,8º C. Clima quente de inverno seco e verão chuvoso.

Solo: Formação basicamente por Rocha Vulcânicas da Serra Geral. Apresenta solo de terra Roxo Legítima.

Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto, além de cerca de 42 hectares de mata ciliar, onde se preservam espécies como o bugio (Alouatta fusca), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o quati (Nasua nasua) e o veado (Mazama spp).

Floresta Estadual de Pederneiras

Floresta Estadual de Pederneiras
Localização
Município de Pederneiras.

Superfície
2.143 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitude média de 500 metros, e média anual de temperatura de 20,9ºC, com inverno seco.

Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e também por 430 hectares de cerrado e floresta estacional semidecidual, onde habitam o tatu- galinha (Dasypus novemcinctus), o preá (Caira apera), a capivara (Hydrochaeris kydrockaeris), a lebre (Sylvilagus brasiliensis) e o veado- catingueiro (Mazama gouazoubira).

Entre as aves, destacam-se o jacu (Penelope obscura), a gralha (Cyanocorax spp), o pombo-do-ar (Columba cayenensis), a pomba-amargosa (Columba plumbea), a seriema (Cariama cristata) e o tuiin (Forbus xanthopteryguis).

jacu

Floresta Estadual de Paranapanema

Floresta Estadual de Paranapanema
Localização
Município de Paranapanema.

Superfície
1.547 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 580 e 642 metros, e médias de temperatura de 22'C no verão e 18'C no inverno.

Originária da antiga fazenda Vitória, no distrito de Paranapanema, comarca de Avaré, a unidade apresenta vegetação com remanescentes de floresta estacional semidecidual e plantio de pinus e eucalipto.

Floresta Estadual de Manduri

Floresta Estadual de Manduri
Localização
Municípios de Manduri e Óleo.
Superfície
1.486 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitudes entre 640 e 758 metros, e inverno seco. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de floresta estacional semidecidual, onde habitam o bugio (Wouatta fusca), o macaco-prego, (Cebus appella), a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) e o veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), além de aves como o jacu (Penelope obscura) e o sanhaço (Thraupis ornara).

Floresta Estadual de Cajuru

Floresta Estadual de Cajuru
Localização
Municípios de Altinópolis e Cajuru.

Superfície
1.909 hectares.

Relevo de colinas médias e temperatura média anual de 20,2º C. Vegetação representada por plantio de pinus e eucalipto e remanescentes de cerrado e floresta estacional semidecidual, disperses em vários pontos da unidade.

Entre outras espécies, ocorrem o óleo-de-copalba (Copaifera lanqsdorffii) o barbatimão (Stryphnodendron adstringens) e a Pindaíba (Xylopia spp).

Floresta Estadual de Botucatu Floresta Estadual de Botucatu

Localização
Município de Botucatu.

Superfície
33 hectares.

Relevo de colinas médias e morrotes alongados, com altitude média de 800 metros, e média anual de temperatura de 18,4 ºC.

Com cobertura vegetal remanescente de cerrado, a unidade surgiu de uma doação para a criação de um viveiro de espécies vegetais.

Floresta Estadual de Batatais Floresta Estadual de Batatais

Localização
Município de Batatais.
Superfície
1.353 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitude média de 880 rnetros, e inverno seco. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, onde se encontram espécies como o óleo-de-copaíba (Copaifera langsdorffi), a canela (Ocotea spp), o jequitibá (Cariniana estrellensis) e o cedro (Cedrela fissilis).

A unidade conta também com extensas áreas plantadas com pinus e eucalipto e duas nascentes for- madoras dos córregos da Prata e da Estiva, que contribuem para o abastecimento do município de Batatais.

Pau - BrasilFloresta Estadual de Avaré

Localização
Município de Avaré.

Superfície
741 hectares.

Relevo de colinas amplas, com altitude média de 750 metros, e média anual de temperatura de 19,1ºC, sem estação seca. Na área popularmente conhecida como horto florestal, a vegetação é representada por remanescentes de floresta estacional semidecidual, com exemplares de pau-brasil (Caesalpinia echinata), guarantã (Esenbeckia leiocarpa) e peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron).

No restante há predominância de áreas florestadas com espécies exóticas (pinus e eucaliptus). As margens de uma represa de captação da Sabesp, a unidade oferece também como atrativos a trilha do Ribeirão Lajeado, com arboretos e um centro cultural.

Floresta Estadual de Assis Floresta Estadual de Assis

Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis detém hoje 4.480 ha.

Topografía
A área da Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis apresenta relevo suave ondulado, com altitude média de 500 m acima do nível do mar. Ocupa os terrenos mais elevados do município de Assis, sendo que os dois pontos de maior altitude (588 m e 590 m), estão dentro da Floresta, próximos à sede.

Solo e Clima

A Floresta se caracteriza por apresentar dois tipos de solo: o Latos solo vermelho-escuro álico, A moderado, textura média - LEI, e o Podzólico vermelho-amarelo eutrófico Tb, abrupto, A moderado, textura arenosa média - PV2. São solos ácidos e de baixa fertilidade, com elevados teores de alumínio.

O tipo climático da região é definido como sendo Cwa, segundo a classificação de Köppen, ou seja, clima mesotérmico, com temperaturas dos meses mais frios inferiores a 18º C e com temperaturas dos meses mais quentes superiores a 22º C. A precipitação anual gira em torno de 1480mm, sendo que nos meses mais secos normalmente ultrapassa 40mm. Ocorrem geadas esporádicas, sendo que a mínima absoluta dos últimos 30 anos foi - 2ºC.

Recursos Hídricos

A Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis, além de fornecerem madeira e outros produtos florestais, exercem um papel social de grande importância: protegem os mananciais de abastecimento de água de Assis.

Dentro da área protegida pela Floresta estão as cabeceiras e parte do curso de alguns córregos formadores da Bacia do Cervo, quais sejam: Barro Preto e Palmitalzinho.

Nascem ainda dentro da Floresta os córregos: Pirapitinga, Campestre, Lagoa e do Pavão, sendo que todos esses cursos d'água pertencem à 5ª Zona Hidrográfica do Estado - Bacia Hidrográfica do Paranapanema (Comitê de Bacias Hidrográficas do Médio Paranapanema).

Vegetação

Além das áreas reflorestadas, a Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis conta com cerca de 1600 ha de vegetação natural, preservando uma das últimas amostras representativas do ecossistema original da região.

Esta vegetação natural compreende os tipos cerrado e cerradão, que se diferenciam apenas pela densidade e porte da vegetação, sendo este último mais denso, semelhante a uma mata seca. O cerrado de Assis é muito rico e diversificado, apresentando cerca de 200 espécies de árvores e multas outras espécies de arbustos e ervas.

As árvores mais freqüentemente encontradas são: óleo de copaíba (Copaifera langsdorffii), sapuva (Machaerium acutifolium), canelinha (Ocotea corymbosa) e cinzeiro (Vochysía tucanorum).

Outras espécies se destacam pelo seu valor econômico.

É o caso do peito de pombo (Tapirira guianensis), que produz lenha de excelente qualidade e outras de madeira altamente durável, utilizadas como mourões de cerca, como angico (Anadenanthera falcata), sucupira (Bowdichia virgilioides), amarelinho ou vinhático (Platymenia reticulata) e candeia (Gochnatia polymorpha).

Algumas espécies são muito conhecidas pelas suas propriedades medicinais, como a copaíba (Copaifera langsdorffii) e o paratudo (Kielmeyera variabilis) e outras pela beleza de suas flores, como é o caso do ipê amarelo (Tabebuia aurea e Tabebuia ochracea), árvore cuja flor é símbolo do Brasil, pelas suas cores verde-amarelas e por florescer na semana da pátria.

As áreas reflorestadas compreendem 2340 ha destes, 1325 ha são de florestas de Pinus (P. elliottii, P. oocarpa e P. caribaea), que são comercializados para construção civil, lenha e resina para a indústria química.

O restante é coberto com Eucalyptus (E. citriodora, E. grandis, E. saligna, E. maculata, E. alba, E. tereticornis, E. rostrata, E. camaldulensis e E. resinifera) que são utilizados basicamente para postes, lenha, carvão, mourões e construção civil.

Fauna

Da fauna originalmente existente na região muitas espécies já foram totalmente dizimadas. Atualmente, as mais encontradas são Mazama gouazoubira (veado catingueiro), Nasua nasua (quati), Dasypus spp (tatu), Agouti paca (paca), Dasyprocta sp (cotia), Sylvilagus brasiliensis (tapeti), Penelope obscura (jacu), Turdus sp (sabiá), Crypturellus sp (inhambú), Catiama cpistata (seriema) e Rbyncbotus rufescens (perdiz).

Na Floresta Estadual e Estação Ecológica de Assis têm sido desenvolvidas pesquisas com a criação de animais silvestres que ocorriam naturalmente na região, visando conhecer sua biologia e comportamento.

O criadouro científico de animais silvestres ocupa uma área de 20 ha, cercada com alambrado, que possui vegetação de diversos tipos, onde vivem hoje em estado de semi-liberdade: Tapirus terretris (anta), Tayassu tajacu (cateto), Tayassu pecari (queixada), Hydrochaeris hydrochaeris (capivara), Mazama gouazoubira (veado catingueiro), Crax fasciolata (mutum) e Rhea americana (ema).

Histórico

1959 - É firmado um Convênio entre o Serviço Florestal - SF (atual Instituto Florestal) e a Estrada de Ferro Sorocabana - EFS (depois FEPASA e atual Rede Ferroviária Federal S/A), no qual a EFS cede ao SF uma área de 1815 ha para reflorestamento. Está criada a Reserva Estadual de Assis.

1970 - A Reserva Estadual de Assis passa a ser denominada Estação Experimental de Assis e tem incorporados ao seu patrimônio 3.025 ha, que pertenciam à FEPASA. 1986 - A área da Estação é reduzida em 360 ha, para a criação da "Estação Experimental de Agronomia do Vale do Paranapanema".

1992 - É criada, dentro da Estação Experimental de Assis, em uma área de 1312,38 ha, a Estação Ecológica de Assis, para preservar área natural de cerrado.

2002 - Decreto nº 47.098, de 18/09/2002, transforma a Estação Experimental na Floresta Estadual de Assis.

Floresta Estadual de Angatuba

Floresta Estadual de Angatuba Floresta Estadual de Angatuba
Localização
Município de Angatuba.

Bioma
Floresta Estacional Semidecidual
Superfície
1.196 hectares.

Relevo de colinas médias, com temperatura média anual entre 19ºC e 20ºC. Vegetação com fragmentos de floresta estacional semidecidual, sendo que 80% da área destinam-se ao plantio experimental de espécies exóticas e nativas.

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FLORESTA ESTADUAL - FLORESTAS ESTADUAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Florestas Estaduais do Estado de Minas Gerais


Localização
Localizada a 35 Km de Belo Horizonte e 10 Km do centro de Betim.

Bioma
Floresta Estacional Semidecidual.

Superfície
4.398 hectares.

Abriga um importante remanescente de Mata Atlântica e, em conjunto com o Parque Estadual do Itacolomi, a Estação Ecológica do Tripuí, a Área de Proteção Ambiental Cachoeira e o Parque Natural Municipal das Andorinhas forma um mosaico de unidades de conservação que, somadas, possuem uma área de cerca de 25 mil hectares de áreas protegidas na região do Quadrilátero Ferrífero.

O Bosque Modelo da Mata Atlântica tem seu núcleo na Floresta Estadual de Uaimií. Com a experiência de Ouro Preto, sejam criados outros núcleos nas áreas de entorno: Parque Estaduais do Rio Doce, Parque Estadual de Ibitipoca, Parque Estadual de Itacolomi, Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Parque Estadual de Nova Baden, Parque Estadual da Serra da Rola-Moça, Parque Estadual do Pico do Itambé e Parque Estadual da Serra do Papagaio.

As comunidades do entorno terão oportunidade de realizar cursos de treinamento em atividades relacionadas ao meio ambiente para aprimoramento e capacitação nas áreas de ecoturismo, fabricação de mobiliário, produção de doces, apicultura, criação de animais silvestres e artesanato.

Floresta Estadual do Uaimii

Floresta Estadual do Uaimii

Localização
Localizada a 35 Km de Belo Horizonte e 10 Km do centro de Betim.

Bioma
Floresta Estacional Semidecidual.

Superfície
4.398 hectares.

Abriga um importante remanescente de Mata Atlântica e, em conjunto com o Parque Estadual do Itacolomi, a Estação Ecológica do Tripuí, a Área de Proteção Ambiental Cachoeira e o Parque Natural Municipal das Andorinhas forma um mosaico de unidades de conservação que, somadas, possuem uma área de cerca de 25 mil hectares de áreas protegidas na região do Quadrilátero Ferrífero.

Floresta Estadual de Uaimií
O Bosque Modelo da Mata Atlântica tem seu núcleo na Floresta Estadual de Uaimií. Com a experiência de Ouro Preto, sejam criados outros núcleos nas áreas de entorno: Parque Estaduais do Rio Doce, Parque Estadual de Ibitipoca, Parque Estadual de Itacolomi, Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Parque Estadual de Nova Baden, Parque Estadual da Serra da Rola-Moça, Parque Estadual do Pico do Itambé e Parque Estadual da Serra do Papagaio.

As comunidades do entorno terão oportunidade de realizar cursos de treinamento em atividades relacionadas ao meio ambiente para aprimoramento e capacitação nas áreas de ecoturismo, fabricação de mobiliário, produção de doces, apicultura, criação de animais silvestres e artesanato.

Floresta Estadual São Judas Tadeu

Floresta Estadual São Judas Tadeu
Localização
Localizada a 35 Km de Belo Horizonte e 10 Km do centro de Betim.

Bioma
Mata atlântica.

Superfície
140 hectares.

Apresenta uma cobertura vegetal nativa composta por campo e floresta ciliar, duas lagoas artificiais, cinco nascentes e um córrego principal que alimenta a lagoa maior.

Possui matas remanescentes em ótimo estado de conservação, com significativa riqueza biológica.
Caracteriza-se pelo uso direto e indireto de recursos naturais, sendo de domínio público estadual; e é uma unidade de conservação considerada de uso sustentável, com objetivo de promover e assegurar a proteção parcial dos atributos naturais; admitida a exploração de parte dos recursos disponíveis, em regime de manejo sustentável, mas sujeita às limitações legais.

Posteriormente à sua criação, torna-se, então necessária a caracterização da fauna e flora desta área, visando a composição do seu Plano de Manejo. Para viabilizar tal projeto, a FUNED firmou parcerias e convênios com diferentes instituições: Instituto Estadual de Florestas, Museu de Ciências Naturais da PUC/MG, e Universidade Federal de Minas Gerais.

Tais parcerias têm em vista a participação dos gerentes públicos da região de Betim, como da Secretaria de Obras e do Meio Ambiente; da Prefeitura de Betim e do Ministério Público, os quais já foram também envolvidos.

Devido à pressão urbana, que inclui caçadores e furtos, a segurança da Floresta Estadual São Judas Tadeu foi incrementada com a participação efetiva da Polícia Florestal de Betim. A FUNED tenta, agora, viabilizar a conexão de fragmentos florestais entre a FESJT e a Reserva da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA), uma vez que as mesmas são vizinhas.
Áreas com populações pequenas estão mais expostas à perda da variabilidade genética e são mais suscetíveis à extinção.

Dessa forma, os corredores ecológicos contribuem significativamente para a conexão de áreas isoladas; para troca gênica e, consequentemente, para a manutenção da biodiversidade. Os corredores conservam a vida dos animais que são obrigados a migrar sazonalmente em busca de alimento. Uma unidade de conservação isolada torna-se uma ilha em meio a uma situação de degradação, e, conforme o tamanho de suas populações ficam ameaçados de extinção.
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FLORESTA ESTADUAL - FLORESTAS ESTADUAIS DO ESTADO DO PARÁ

Floresta Estadual - Florestas Estaduais do Estado do Pará FLORESTA ESTADUAL DO IRIRI - PA

FLORESTA ESTADUAL DO IRIRI - PA
Localização
Entre as Terras Indígenas Kuruaya e Baú, e a Reserva Extrativista do Médio Xingu..

Superfície
467.167 hectares

Bioma

Amazônia 100%

Uso sustentável

Na Floresta Estadual de Iriri o objetivo é unir a conservação da natureza com o uso sustentável de produtos florestais. Também é permitido o uso manejado dos produtos florestais não madeireiros e recursos minerais e animais.

Nessas áreas admite-se ecoturismo, recreação, estudos científicos e atividades ambientais.

O inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

FLORESTA ESTADUAL DO FARO - PA
FLORESTA ESTADUAL DO FARO - PA
Localização
Localiza-se na Calha Norte do rio Amazonas.

Superfície
635.936 hectares

Bioma

Amazônia 100%

Na Floresta Estadual de Faro o objetivo é unir a conservação da natureza com o uso sustentável de produtos florestais. Também é permitido o uso manejado dos produtos florestais não madeireiros e recursos minerais e animais.

Nessas áreas admite-se ecoturismo, recreação, estudos científicos e atividades ambientais.

O inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

FLORESTA ESTADUAL DO TROMBETAS - PA
FLORESTA ESTADUAL DO TROMBETAS - PA
Localização
Margem esquerda (calha norte) do rio Amazonas, no Estado do Pará.

Superfície
3.303.306 hectares
FLORESTA ESTADUAL DO TROMBETAS - PA

Bioma

Amazônia 100%

Uso sustentável

A Floresta Estadual do Trombetas possui alto potencial para uso florestal manejado (madeira e produtos não-madeireiros) por abrigar florestas de alto valor econômico, além de apresentar potencial para ecoturismo, serviços ambientais e mineração.

Nessas áreas admite-se ecoturismo, recreação, estudos científicos e atividades ambientais.

O inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

FLORESTA ESTADUAL DO PARU - PAFLORESTA ESTADUAL DO PARU - PA
Localização
Está situada na margem esquerda (calha norte) do rio Amazonas.

Superfície
3.612.000 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Uso sustentável

A Floresta do Paru possui alto potencial para uso florestal sustentável por abrigar florestas de alto valor econômico, ao mesmo tempo em que amplia as oportunidades de renda e emprego para a população local nos municípios diretamente beneficiados: Almeirim, Monte Alegre, Alenquer e Óbidos.

A área da flota do Paru foi selecionada de acordo com as diretrizes do Macrozoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Pará e está 100% inserida na zona destinada à criação de unidades de conservação de uso sustentável no Estado.

FLORESTA ESTADUAL DO PARU - PAO inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

FLORESTA ESTADUAL DO PARU - PA

Floresta Estadual do Faro Floresta Estadual do Faro

Floresta Estadual do Faro
Localização
Localiza-se na Calha Norte do rio Amazonas.

Superfície
635.936 hectares

Bioma
Amazônia 100%

Na Floresta Estadual de Faro o objetivo é unir a conservação da natureza com o uso sustentável de produtos florestais. Também é permitido o uso manejado dos produtos florestais não madeireiros e recursos minerais e animais.

Nessas áreas admite-se ecoturismo, recreação, estudos científicos e atividades ambientais.

FLORESTA ESTADUAL DO FARO
O inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

FLORESTA ESTADUAL DO FARO

Floresta Estadual do Iriri FLORESTA ESTADUAL DO IRIRI - PA

FLORESTA ESTADUAL DO IRIRI - PA

Localização
Entre as Terras Indígenas Kuruaya e Baú, e a Reserva Extrativista do Médio Xingu..

Superfície
467.167 hectares

Bioma
Amazônia 100%

FLORESTA ESTADUAL DO IRIRI - PA

Uso sustentável

Na Floresta Estadual de Iriri o objetivo é unir a conservação da natureza com o uso sustentável de produtos florestais.Também é permitido o uso manejado dos produtos florestais não madeireiros e recursos minerais e animais. Nessas áreas admite-se ecoturismo, recreação, estudos científicos e atividades ambientais.

O inventário dessas áreas ricas em biodiversidade se concentra na busca de dados sobre a herpetofauna (répteis e anfíbios), avifauna, mamíferos, peixes e flora. tamanha quantidade de informações".

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FLORESTA ESTADUAL - FORESTAS ESTADUAIS DO ESTADO DO AMAZONAS

Floresta Estadual de Maués  Florestas Estaduais do estado do Amazonas

Floresta Estadual de Maués 

Localização
Localiza-se no interflúvio Madeira-Tapajós e é limitada pelos rios Apocuitaua, Pacoval e Parauari.

Superfície
438.440 hectares

Bioma

Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Acesso

O acesso pode ser feito por via aérea ou fluvial no trecho Manaus-Maués. Daí até a unidade o trajeto é feito de barco ou voadeira pelos rios Parauari e Apocuitaua.

Floresta Estadual de Maués
palmeiras babaçu

Clima
O clima característico da região é do tipo AM da Amazônia e subtipo AN de transição, quente e úmido. As chuvas são abundantes e regulares, ocorrendo com maiores freqüências no período de janeiro a julho e menores de agosto a dezembro, o chamado verão.

guaraná

Flora

Grande parte da área é coberta por Floresta de Terra Firme, mas são também encontrados Igapós, Restingas e Campinas. Nestas, há "palhais" com predominância de palmeiras como o babaçu e o muru-muru. No alto Parauari, é bastante comum o afloramento de pedras. A área é rica especialmente em espécies madeireiras como o pau-rosa (Aniba roseodora), maçaranduba (Manilkara huberi), jatobá (Hymenaea courbaril), ipê roxo (Tabebuia impetiginosa), ipê amarelo (Tabeitua chysotricha), louro (Licaria brasiliensis), gamela (Ficus sp.), muirapiranga (Brosimum paraense) e muiracatiara (Astronium lecoientei). Abundância de cipós. Entre as espécies oleaginosas, as mais encontradas são a andiroba (Carapa guianensis) e copaíba (Copaifera sp.).

Fauna

Elevado número de espécies de peixes. O número de aves encontradas é altíssimo e, dentre os inúmeros grupos de primatas, pelo menos uma espécie é endêmica, o Mico mauesi (Sauim de Maués). A área é rica em tabuleiros de quelônios.
  • 15 comunidades essencialmente extrativistas habitam a área.
  • O principal produto é o guaraná (Paullinia cupana).
  • Culturas de subsistência, principalmente mandioca (Manihot esculenta).
  • A principal atividade econômica é a agricultura, com mais de 460 pontos de cultivo.
  • A criação de animais é a segunda atividade, sendo as aves e os suínos os mais encontrados.
  • A pesca é abundante, tendo sido mapeados mais de 100 pontos de pesca na área.
  • Os produtos extrativistas mais explorados são a madeira e os ovos de quelônios.
  • Extrai-se também óleo de andiroba e copaíba, os sipós titica e o ambé, entre outros.
  • Cultivo de pomares com espécies nativas, produção de mel e a extração de barro para o feitio de fornos a lenha.

Floresta Estadual de Sucunduri

Floresta Estadual de Sucunduri
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
492.905 hectares

Bioma

Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 27%
Floresta Ombrófila Densa 53%

Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.
  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual do Apuí, Floresta Estadual do Aripuanã, Floresta Estadual de Manicoré e Floresta Estadual do Sucunduri.
  • A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.
Floresta Estadual de Sucunduri Grande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Floresta Estadual de Sucunduri Fauna

Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Floresta Estadual do Rio Urubu

Rio Urubu
Floresta Estadual do Rio Urubu
Localização
Distante 84 km de Manaus, a Floresta Estadual do Rio Urubu se localiza no setor mais ameaçado do Distrito Agropecuário da Suframa, próxima à Área de Relevante Interesse Ecológico do Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais e conectada à Área de Proteção Ambiental de Presidente Figueiredo - Caverna do Maroaga. Faz parte do Corredor Ecológico Central da Amazônia, com sua cobertura vegetal de espécies predominantemente nativas.

Superfície
27.342 hectares

Bioma

Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Densa 100%

Acesso
O acesso é por via terrestre, através da ZF-6, vicinal da BR-174, ou através da AM-010, até o município de Rio Preto da Eva. Deste para a UC, o acesso pode ser por via terrestre - menos usual, com poucas trilhas de acesso - ou fluvial através do Rio Urubu.

Apresenta uma série de atributos especiais como extensas áreas de buritizais nas planícies de alagação do rio Urubu, corredeiras e cachoeiras de grande beleza cênica. Sua vegetação é composta, em sua maior parte, por Floresta Primária intacta.

Floresta Estadual do Rio Urubu
Rio Urubu

Flora

A segunda maior diversidade de espécies florestais, em Florestas Tropicais do mundo, foi registrada nas proximidades desta Floresta Estadual. Aproximadamente metade da Floresta Estadual do Rio Urubu é composta por terrenos inclinados cortados por igarapés. Sua vegetação é formada por Floresta típica de Terra Firme, com árvores de até 37 m de altura.

Alta diversidade de espécies de árvores.
Dentre as espécies registradas, predominam a Castanha-de-macaco (Couropita guianensis), Angelim (Dinizia excelsa), Seringa (Hevea brasiliensis), Pau-rosa (Aniba roseodora), Louro (Licaria brasiliensis), Preciosa (Aniba canelilla) e Cumaru (Dipteryx odorata).

Guariba vermelho

Fauna

A fauna é rica, com presença de espécies raras tais como o gavião-real (Harpya harpyja), jacamim (Psophia crepitans) e primatas como o guariba (Alouatta maccunnelli) e o sagüi-de-mão-de-ouro (Saguinus midas).

Floresta Estadual do Aripuanã Floresta Estadual do Aripuanã

Floresta Estadual do Aripuanã
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
336.040 hectares

Bioma

Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 11%
Floresta Ombrófila Densa 89%

Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.

  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual de Manicoré, Floresta Estadual do Apuí e Floresta Estadual do Sucunduri e Floresta Estadual do Aripuanã.
A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.

Floresta Estadual do AripuanãGrande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Floresta Estadual do AripuanãFauna

Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Floresta Estadual do Apuí

Floresta Estadual do Apuí
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
185.946 hectares

Bioma

Amazônia 100%
Unidade de uso sustentável.

Floresta Estadual do Apuí
Floresta Estadual do Apuí
Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.
  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual do Sucunduri, Floresta Estadual do Aripuanã, Floresta Estadual de Manicoré e Floresta Estadual do Apuí.
A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.

Grande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Floresta Estadual do Apuí Fauna

Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Floresta Estadual de Manicoré

Floresta Estadual de Manicoré
Localização
Contíguo aos Parque Nacional do Juruena e Parque Nacional dos Campos Amazônicos, num corredor de mais de 9 milhões de hectares de áreas protegidas conhecido como Corredor Meridional de conservação da Amazônia. Região de forte pressão de desmatamento pela expansão da fronteira agrícola sobre a Amazônia brasileira.

Superfície
83.381 hectares

Bioma

Amazônia 100%

Esta unidade integra o Mosaico do Sul do Estado do Amazonas, cuja caracterização é: Composto por 9 unidades, totalizando 2.467.243 ha.
  • Parque Estadual do Guariba e Parque Estadual do Sucunduri.
  • Reservas de Desenvolvimento Sustentável Bararati e Aripuanã.
  • Reserva Extrativista do Guariba.
  • Floresta Estadual do Aripuanã, Floresta Estadual do Apuí, Floresta Estadual do Sucunduri e Floresta Estadual do Manicoré.
A variedade de hábitats do mosaico, com florestas de terra-firme, florestas alagadas, campos rupestres, campinas e campinaranas, e a enorme beleza cênica proporcionada pelos saltos e corredeiras.

Grande diversidade de espécies e paisagens.
As corredeiras de Monte Cristo e os saltos do Rio Sucunduri estão entre as paisagens mais conhecidas pelo encanto atrativo. Na porção oeste do mosaico há a formação geológica Domo do Sucunduri, um aglomerado de pequenas serras em disposição concêntrica, um afloramento rochoso do Paleozóico numa região submetida a um curioso clima de monções.

Floresta Estadual de Manicoré Fauna

Com uma das maiores biodiversidades da Amazônia, a região ficou famosa pela alta diversidade de primatas na região da bacia do Aripuanã. São conhecidas mais de 13 espécies de primatas endêmicas da região. Outra particularidade é a presença de espécies do Cerrado, que ocorrem associadas às grandes manchas de campos e campinas, como as populações de cervo encontradas no Parque Estadual do Guariba. Inventários na porção oeste do mosaico revelaram a ocorrência de 850 espécies de árvores, 46 mamíferos, mais de 300 aves, 27 répteis, 30 anfíbios e aproximadamente 100 espécies de peixes.

Fonte: www.megatimes.com.br