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Dinossauros | Dinosauriformes
Dinossauros | Dinosauriformes
Este grupo de vertebrados principalmente terrestres experimentou considerável sucesso evolutivo no Mesozoico, dominando a fauna continental entre o Triássico Superior e o Cretáceo Superior por mais de 170 Ma. Presente em todos os continentes desde o final do Triássico, eles incluem muito vários animais terrestres e voadores, bípedes e quadrúpedes, carnívoros e herbívoros, tendo desenvolvido toda uma série de inovações esqueléticas e tegumentares, como chifres, cordilheiras, pratos e penas. Os dinossauros não aviários incluem entre eles os animais maiores e mais pesados do continente. No entanto, um grande número de dinossauros não excedeu o tamanho de um ser humano e alguns deles eram menores que uma galinha.
A classificação padrão dos dinossauros distingue dois grandes clados de acordo com a morfologia de sua bacia: Ornithischia e Saurischia. Os Ornithischia (ou Ornithischiens) incluem apenas dinossauros herbívoros que os paleontologistas se dividem em três grupos principais, o Ornithopoda agrupando principalmente dinossauros bípedes, incluindo os famosos dinossauros "bico de pato" (ou Hadrosauridae), a Marginocefalia, que inclui dinossauros com colarinho e cúpula óssea no topo da cabeça (respectivamente Ceratopsia e Pachycephalosauria) e, finalmente, o Thyreophora, que inclui dinossauros quadrúpedes encimados por armaduras, pás e placas ósseas nas costas e cauda (Ankylosauria e o Stegosauria). Os Saurischia (ou Saurischians) são divididos em dois clades distintos, o Theropoda, que inclui dinossauros bípedes e dinossauros carnívoros e piscívoros, além de dinossauros emplumados e dinossauros voadores (os pássaros em sua maioria), e Sauropodomorpha, geralmente quadrúpedes e animais muito grandes com pescoço longo, cabeça pequena e cauda longa.
O termo Dinosauria foi proposto pelo paleontólogo inglês Richard Owen em abril de 1842. Desde meados do século XIX até o final da década de 1960, os dinossauros eram considerados pelos cientistas como lagartos gigantes, répteis de sangue frio, desajeitados. e lento, tendo desaparecido no final das vítimas mesozoicas de sua estupidez. Iniciado pelo paleontólogo americano John Ostrom em 1969, o "renascimento dos dinossauros" é caracterizado por um interesse renovado no estudo de dinossauros, que eram então reconhecidos como animais ativos, provavelmente endotérmicos, mesmo que todos os estudos não concordam e têm comportamentos sociais complexos, bem distintos dos nossos répteis atuais.
Os dinossauros despertaram grande interesse público assim que foram descobertos, e as encenações de esqueletos reveladas em exposições sempre foram as principais atrações dos museus de todo o mundo. Os dinossauros tornaram-se parte integrante da cultura popular nos séculos XX e XXI, apresentados em uma infinidade de livros e sucessos de bilheteria, como Jurassic Park e A Era do Gelo. Hoje, se uma "dinomania" afeta crianças em particular, a curiosidade popular nunca foi negada e novas descobertas relatadas regularmente pela mídia mantêm um certo fascínio por esses animais. A palavra "dinossauro" passou amplamente para a linguagem cotidiana e seu uso muitas vezes imprudente tende a atribuir esse termo falsamente a outros animais extintos, como pterossauros, répteis marinhos (mosassauros, plesiossauros etc.) e répteis de mamíferos como Dimetrodon ou edaphosaurus que não eram dinossauros.
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Serpentes | Características Gerais das Serpentes
Serpentes | Características Gerais das Serpentes
As serpentes são répteis pertencentes à ordem Squamata. São também conhecidas como cobras e apresentam como principal característica a ausência de pernas, que perderam, supostamente, durante o processo evolutivo.
Principais características das serpentes
As serpentes possuem a capacidade, em função de características anatômicas, de ingerir presas de grande porte (inteiras e sem necessidade de mastigá-las).
Tem corpo com formato cilíndrico e alongado.
As serpentes possuem membros aparentes (pernas).
Conseguem abrir a boca, atingindo até 180 graus.
Algumas espécies de serpentes são peçonhentas, ou seja, possuem a capacidade de produzir veneno, através de glândulas na boca. Estas serpentes venenosas injetam o veneno nas presas, usando dentes inoculadores (específicos para tal tarefa).
Possuem o corpo coberto por escamas, que funcionam como proteção mecânica e também para evitar a desidratação do animal.
A maior parte das serpentes é ovípara.
Se alimentam, principalmente, de mamíferos, aves, peixes e até de outros répteis.
Com relação ao habitat, são encontradas em quase todas as regiões do mundo, exceto em locais de clima muito frio.
Serpentes venenosas do Brasil
Existem no Brasil, aproximadamente, setenta espécies de serpentes venenosas (peçonhentas). Muitas delas são extremamente perigosas, pois o veneno pode até levar uma pessoa à morte.
Grupos de serpentes e exemplos:
Crotalíneos: são as que mais provocam acidentes graves no Brasil. Neste grupo, podemos citar como exemplos as seguintes serpentes: boca-de-sapo, jararaca, urutu, surucucurana, jararaca-pintada, cascavel e cruzeira.
Elapíneos: serpentes que vivem próximas a rios e florestas. São responsáveis por poucos acidentes no Brasil (cerca de 2%), porém apresentam veneno neurotóxico (atingem o sistema nervoso). Podemos citar como exemplos deste grupo de serpentes: cobra-coral e serpente do mar.
Curiosidades sobre as Serpentes
A maior serpente do mundo é a píton, cujo comprimento pode atingir até 10 metros. Porém, a maior serpente venenosa do mundo é a surucucu, que pode atingir até quatro metros e meio de comprimento. Tem como habitat as florestas da Amazônia e a Mata Atlântica.
A serpente mais pesada do mundo é a anaconda verde, cujo peso pode atingir até 250 quilos.
As serpentes de grande porte vivem nas regiões mais quentes do planeta (áreas de climas equatorial e tropical). Isso ocorre, pois é necessário mais calor para aquecer seus grandes corpos, além da abundância de presas.
Jacarés e Crocodilos
Jacarés e Crocodilos
Os jacarés pertencem à família Alligatoridae, enquanto o crocodilo à Crocodilidae. Existem diferenças bem marcantes entre os crocodilos e jacarés. Para começar, esses dois animais não pertencem nem mesmo à mesma família.
Dentre as características físicas, podemos citar o focinho, que em crocodilos é mais fino e alongado quando comparado ao dos jacarés, que possuem focinho curto e mais largo.
Para diferenciar esses répteis, podemos observar também a mandíbula. Nos crocodilos, é possível observar que o quarto dente do maxilar inferior (um dente maior que os outros) fica visível até mesmo quando o animal está com a boca fechada. Nos jacarés, isso não acontece. Ainda em relação aos dentes, podemos verificar que em crocodilos, eles aparecem alinhados, diferentemente dos jacarés.
Existem ainda poros glandulares nas escamas ventrais dos crocodilos, estruturas que não são encontradas nos jacarés. A função desses poros ainda não é bem esclarecida, entretanto, acredita-se que possa existir uma relação entre eles e a troca de calor e água com o ambiente.
São encontradas seis espécies de jacaré em território brasileiro, porém não é encontrado nenhum crocodilo. Dentre as espécies brasileiras, podemos citar o jacaré-de-papo- amarelo e o jacaré-açu.
O jacaré-de-papo-amarelo é uma espécie típica da América do Sul, podendo ser encontrada no Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia e Paraguai. Esse réptil atinge em média 2 metros de comprimento e é localizado principalmente em manguezais, pântanos e banhados, onde se alimentam de peixes, aves e mamíferos. Esses animais podem viver até 50 anos.
Já o jacaré-açu é uma espécie distribuída por toda a Bacia Amazônica, sendo encontrada no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Guiana Inglesa e Guiana Francesa. Esse réptil atinge a marca notável de 6 metros de comprimento. Sua alimentação é baseada em peixes, aves e caranguejos. Eles vivem em média 80 anos.
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