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Estação Ecológica de Maracá | Roraima

Estação Ecológica de Maracá | Roraima

Estação Ecológica de Maracá | Roraima
Ilha de Maracá
Estação Ecológica de Maracá | RoraimaEstação Ecológica de Maracá
Superfície
101.312 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Contato Floresta Ombrófila - Floresta Estacional 14%
Floresta Ombrófila Densa 86%

Esta unidade foi criada para preservação de amostra representativa do ecossistema Amazônico, tendo como foco zonas de ecótone. É constituída pela Ilha de Maracá, pelas ilhas e ilhotas situadas no Rio Uraricoera e pelos Furos de Santa Rosa e Maracá.

Acesso
Partindo de Boa Vista, percorre-se aproximadamente 65 km de rodovia asfaltada (RR-205). O percurso restante de 75 km é realizado na RR-343, passando por comunidades indígenas e fazendas até atingir o rio Uraricoera, onde é feita a travessia para a unidade.

Um dos fatores determinantes do clima da região de Maracá, reside na altitude dos contrafortes da serra de Pacaraíma, que impede que os ventos úmidos que sopram do nordeste para sudeste proporcionem precipitações mais periódicas sobre a ilha. Possui um relevo de elevações de topo convexo e vertentes de declive relativamente fraco, assumindo aspecto de um mar de colinas com cobertura de floresta tropical densa, capaz de produzir em fotografias aéreas e no próprio terreno, um certo mascaramento da topografia.

Estação Ecológica de MaracáEstação Ecológica de Maracá
Rio Uraricoera - Estação Ecológica de MaracáRio Uraricoera - Estação Ecológica de Maracá

Encontra-se situada na confluência de duas formações vegetacionais, a savana de Roraima-Rupununi e a floresta Amazônica. Porém, aproximadamente 95% da ilha está coberta por floresta e unicamente uma pequena área está ocupada por formações de savana, as quais são dominantes fora da estação, ao sul e ao leste da ilha. A vasta malha fluvial que envolve a ilha é o habitat de várias espécies de Quelônios.

A ilha também é rica em répteis e ictiofauna, além de possuir mamíferos importantes como a onça pintada ou jaguar (Panthera onca). A pressão antrópica sobre a fauna nos limites geográficos da ilha pode ser considerada muito pequena.

Onça PintadaOnça Pintada
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Estação Ecológica Paulo de Faria | São Paulo


Estação Ecológica Paulo de Faria | São Paulo

Estação Ecológica Paulo de Faria | São Paulo
Localização
Município de Paulo de Faria, entre as coordenadas S 19º55' e 19º56' e W 49º31' e 49º32'.

Superfície
435 hectares.

No norte do Estado, à margem do rio Grande (represa de Água Vermelha), a unidade caracteriza-se por relevo de colinas amplas, com altitudes entre 400 e 495 metros, e estação seca de abril a setembro.

Classificada como floresta estacional semidecidual, sua vegetação conserva espécies como angico (Anadenanthera macrocarpa), maria-mole (Guapira opposita), aroeira (Myracrodruon urundeuva), ipê- branco (Tabebuia roseo-alba), cedro (Cedrela fissilis), copaíba (Copaifera langsdorffii), jequitibá (Cariniana estrellensis), jatobá (Ilymenaea pubescens) e peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron)

Ipê brancoIpê branco

Enquanto na fauna destacam-se o lobo-guará (Chrysocyon brackyurus), o macaco-prego (Cebus appella), o bugio-do-cerrado, o sagüi-do-tufo-preto e o tamanduá- bandeira (Myrmecophaga tridactyla).

Macaco pregoMacaco prego
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Estação Ecológica Niquiá | Roraima

Estação Ecológica Niquiá | Roraima

Estação Ecológica Niquiá | Roraima
Superfície
286.600 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Aberta 1%
Contato Campinarana - Floresta Ombrófila 6%
Campinarana 93%

Acesso
O acesso é feito através da BR-174, percorrendo-se 155 Km de Boa Vista até Caracaraí. A partir daí segue-se por via fluvial pelo rio Branco até o rio Água Boa do Univini, por aproximadamente 14 horas até chegar à Estação. Esta unidade foi criada para preservar bancos genéticos de fauna e flora, bem como os recursos hídricos ali existentes. O nome da Estação deve-se ao igarapé existente no local de nome Aniquiá.

Babaçu - Orbygnia sp.Babaçu - Orbygnia sp.
CastanheiraCastanheira

A vegetação é caracterizada pela mata de transição, com árvores altas, troncos finos, copas pouco desenvolvidas. Uma das espécies que integra o estrato superior da vegetação é a seringueira. Entretanto, a espécie mais característica é o babaçu (Orbygnia sp.).

No que se refere a composição florística, ocorrem a castanheira, o cancho, acapu, o pau-amarelo, entre outros. As espécies de palmeiras são inúmeras, cita-se: o inajá, bacaba, tucumã, etc. A fauna existente na unidade possui representantes da fauna típica da região amazônica como também de cerrado, pois a área localiza-se no ecótone dos dois biomas.

Estação Ecológica Niquiá | RoraimaEstação Ecológica Niquiá | Roraima
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Estação Ecológica do Grão Pará | Pará


Estação Ecológica do Grão Pará | Pará

Estação Ecológica do Grão Pará | Pará
Estação Ecológica do Grão Pará | Pará
Superfície
4.245.819 hectares.

Bioma
Amazônia 100%.

A Estação Ecológica Grão-Pará, é a maior unidade de conservação de proteção integral em florestas tropicais no mundo, ultrapassando em 362.871 hectares o Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, no estado do Amapá.

As Reserva Biológica Maicuru e a Estação Ecológica Grão-Pará abrigam pelo menos 61 espécies de anfíbios 150 espécies de répteis; 700 espécies de aves (incluindo desde pequenos beija-flores até mutuns e harpias, e também espécies migratórias) e 195 espécies de mamíferos.

Estação Ecológica do Grão Pará | Pará

Estes números representam entre 14,3% (no caso dos anfíbios) e 54,1% (no caso das aves) de todas as espécies encontradas na Amazônia.

Essa região é o habitat de grandes populações de pelo menos oito espécies de animais ameaçados de extinção no Brasil.

Onça Preta
A Calha Norte do Pará, região ao norte do rio Amazonas, integra o chamado Escudo das Guianas, área formada por unidades de conservação dos estados do Pará, Amazonas, Roraima e Amapá, e da Guiana, Suriname e Guiana Francesa.

O Escudo das Guianas contém mais de 25% das florestas tropicais úmidas restantes no mundo e cerca de 80 a 90% de suas florestas ainda estão intactas.

Estação Ecológica do Grão Pará | Pará
Essa região também abriga as últimas grandes reservas de água doce não-contaminadas nos trópicos úmidos, com aproximadamente 20% de toda a água do planeta. Por essas características, é considerada por especialistas uma prioridade global para a conservação da biodiversidade e a promoção do desenvolvimento sustentável.

Fonte:Assessoria de Comunicação do Programa Amazônia.

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Estação Ecológica da Serra dos Três Irmãos | Rondônia

Estação Ecológica da Serra dos Três Irmãos | Rondônia

Estação Ecológica da Serra dos Três Irmãos | Rondônia
Localização
A Estação Ecológica Estadual da Serra dos Três Irmãos situa-se na região noroeste do estado, à margem esquerda do Rio Madeira.

Superfície
99.813 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Densa 16%
Contato Savana - Floresta Ombrófila 32%

Possui duas bases de apoio construídas às margens dos igarapés Karipunas e São Lourenço, e foi objeto de uma avaliação ecológica rápida, executada pelo PNUD.

A unidade de relevo da estação é o Planalto Rebaixado da Amazônia Ocidental, com altitudes que variam entre100 e 300 metros. Os solos mais representativos, por ordem de ocorrência, são o podzólico vermelho-amarelo e solos litólicos.

Babaçu
Flora
Os levantamentos florísticos foram feitos em duas parcelas de 1 ha, uma no setor Karipunas e outra no setor São Lourenço. Em ambos os setores há uma dominância de florestas ombrófilas densas submontanas, embora o primeiro tenha como marca característica a regeneração de babaçu, e o segundo a abundância de tabocas no estrato médio.

Estação Ecológica Estadual Samuel | Rondônia

Estação Estadual Ecológica Samuel | Rondônia

Rio JamariRio Jamari
Superfície
71.161 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 100%
A feição geomorfológica que caracteriza a área é o Planalto Rebaixado da Amazônia Ocidental, com altitudes que variam entre 70 e 200 metros, e predominância de latossolos amarelos.

Localização
Localizada na porção setentrional do estado de Rondônia, a Estação Ecológica Estadual de Samuel integra a bacia hidrográfica do Rio Jamari e abrange percentual significativo do reservatório da Usina Hidrelétrica da Samuel.

Flora
Em áreas mal drenadas, no interior da floresta, as palmeiras dominam o estrato superior, formando uma associação particular. Já nas áreas inundáveis, ao longo de igarapés, ocorrem florestas típicas de várzea, dado que chegam a ocorrer inundações periódicas de até oito meses de duração. De modo geral, a floresta da Estação Ecológica é considerada bastante diversa, com cerca de 200 espécies arbóreas/ha.

Estação Ecológica Estadual Samuel | Rondônia

Estação Ecológica do Cuniã | Rondônia


Estação Ecológica do Cuniã | Rondônia

Estação Ecológica do Cuniã | Rondônia
Estação Ecológica do Cuniã | Rondônia
Localização
O acesso é feito pela rodovia BR- 319 e por via fluvial, a partir de Porto Velho, rio Madeira e Igarapé Cuniã. A sede da Estação fica a 100 km da capital do Estado.

Superfície
125.849 hectares.

Bioma
Amazônia 100%

Floresta Ombrófila Densa 4%
Contato Savana-Floresta Ombrófila 96%

A Estação, foi criada para preservar amostras dos ecossistemas inundáveis da Amazônia e possibilitar pesquisas científicas. A Eletronorte construiu e equipou toda a sede da Estação, instalou energia solar e sinalizou os limites e as áreas de visitação do Parque.

Clima
A temperatura média anual varia de 23 a 25 ºC, e a amplitude térmica anual é de 11 º C, em média. A precipitação anual média na região fica em 2.500 mm com 180 dias de chuvas por ano.
A umidade relativa do ar varia de 90% em janeiro a 75% em julho, com média anual de 85%.

Ao longo do rio Madeira ocorre uma alternância entre planícies fluvial e fluvio lacustre, área aplainada por acumulações de sedimentos. Contíguas a estas áreas ocorrem dois terraços fluviais (nos rios Cuniã e Aponiã), cujo patamar esculpido pelo rio apresenta certo declive. Grande parte da Estação, ao noroeste, constitui-se de interflúvios tabulares, com relevos de topo aplainado, de drenagem muito fraca.

Flora
A vegetação que recobre a Unidade é classificada como Floresta Tropical Aberta, com as mais variadas espécies vegetais, como madeiras de lei, plantas ornamentais, medicinais e frutíferas formando um ambiente favorável a vida silvestre. Caracteriza-se ainda, por apresentar indivíduos arbóreos espaçosos com frequentes agrupamentos de palmeiras, bambus e cipós.

Garça RealGarça Real
Fauna
Vários animais como a paca, anta, tatu, veados, araras, garças são ainda relativamente abundantes na Estação Ecológica de Cuniã. A várzea é constituída por plantas frutíferas, além de apresentar grande produção de alimentos para uma vida aquática composta de diversas espécies: tucunaré, pirarucu, carauçu, cará-branco, entre outros.

Segundo alguns moradores locais ainda existem exemplares de Peixe-Boi nos lagos interiores da Estação.

As vilas de São Carlos e Nazaré fazem uso dos recursos naturais do entorno e muitas vezes de dentro da Estação, sem qualquer orientação e/ou controle, pois a fiscalização no local é muito deficiente.

Estação Ecológica Estadual Antônio Mujica Nava | Rondônia


Estação Ecológica Estadual Antônio Mujica Nava | Rondônia

Estação Ecológica Estadual Antônio Mujica Nava | Rondônia
Estação Ecológica Estadual Antônio Mujica Nava | Rondônia
Superfície
18.281 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 100%

A Estação Ecológica Estadual Antônio Mujica Nava localiza-se na região noroeste do estado do Rondônia, no Planalto Rebaixado da Amazônia Ocidental, e sua altimetria varia entre 100 e 200 metros.

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Estação Ecológica Mata dos Ausentes | Mina Gerais


Estação Ecológica Mata dos Ausentes | Mina Gerais

Estação Ecológica Mata dos Ausentes | Mina Gerais
Região: Sudeste
Estado: Minas Gerais
Município: Senador Modestino Gonçalves
Bioma: Cerrado
Área: 490 ha
Criação: Decreto n.° 16.580 (23/09/1974), Decreto n.° 36.585 (28/12/1994) e Lei n.° 11.731 (30/12/1994)

Unidade de Proteção Integral

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Estação Ecológica de Murici | Alagoas


Estação Ecológica de Murici | Alagoas

Estação Ecológica de Murici | Alagoas
Estação Ecológica de Murici | AlagoasEstação Ecológica de Murici
Localização
Na região noroeste do Estado de Alagoas. Localizada a aproximadamente 15 km da cidade de Murici, que está a aproximadamente 50 km de Maceió. A Estação localiza-se no Planalto da Borborema, mas com porções localizadas sobre os Tabuleiros Sedimentares Costeiros a leste da Unidade.

Superfície
6.116 hectares.

Bioma
Floresta Atlântica

Esta unidade foi criada para proteger e preservar amostras de Ecossistemas de Floresta Atlântica Nordestina e propiciar o desenvolvimento de Pesquisa Científica e programas de Educação Ambiental.

Clima
O clima é quente e úmido, com estação seca no verão e chuvosa no outono-inverno. A estação chuvosa tem início em abril e se prolonga até agosto, sendo que as maiores precipitações ocorrem em maio e julho. O período de maior estiagem ocorre entre novembro e janeiro, sendo dezembro o mês mais seco. A precipitação anual oscila entre 750 a 1000 mm. A temperatura média é de 23 ºC.

Planalto da BorboremaPlanalto da BorboremaPlanalto da Borborema

Os solos da Estação são principalmente podzólicos e latosolos.

Flora
A fitofisionomia vegetal dominante na região é a Floresta Ombrófila Densa, segundo o mapa de vegetação do IBGE. A Unidade possui bioma Floresta Atlântica.

Boto cor de rosa - Estação Ecológica de MuriciBoto cor de rosa - Estação Ecológica de Murici

Fauna
Fragmentos florestais encontrados em Murici possuem o mais alto índice de diversidade de espécies animais, formando uma barreira geográfica para vários grupos de animais habitantes exclusivos da mata atlântica.

Quati - Estação Ecológica de MuriciQuati - Estação Ecológica de Murici
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Estação Ecológica Acauã | Minas Gerais

Estação Ecológica Acauã | Minas Gerais

Estação Ecológica Acauã | Minas Gerais
Localizaçao
Coordenadas: 17º08’ S, 42º46’ W.
Município: Leme do Prado e Turmalina

Superfície
5.196 hectares.

Bioma
Cerrado.

Criação: Decreto n.° 16.580 (23/09/1974), Decreto n.° 36.609 (27/09/1994) e Lei n.° 11.731 (30/12/1994)

Unidade de Proteção Integral

Estação Ecológica de Santa Bárbara | São Paulo

Estação Ecológica de Santa Bárbara | São Paulo

Localização
Municípios de Águas de Santa Bárbara e laras, entre as coordenadas S 22º46' e 22º5 1' e W 49'º10' e 49º16'.
Estação Ecológica de Santa Bárbara | São Paulo

Superfície
2.712 hectares.

Desmembrada da Floresta Estadual de Águas de Santa Bárbara, a unidade caracteriza-se por relevo de colinas amplas, com altitudes entre 600 e 680 metros, e drenado pe los ribeirões Capão Rico, da Capivara e Capivari.

Cerrado com diferentes fisionomias (de campo sujo a cerradão) constitui sua cobertura vegetal.

Na fauna, destaque para o veado-campeiro (0zotoceros bezoarticus), o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus), a ema (Rhea americana) e a perdiz (Rhynchotus rufescens).

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Estação Ecológica do Rio Acre | Acre

Estação Ecológica do Rio Acre | Acre

Estação Ecológica do Rio Acre | Acre
Superfície
77.500 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 100%

Apesar da cabeceira do Rio Acre não estar dentro da área da Estação, ela desempenha um importante papel na preservação das margens do Alto Rio Acre e de algumas microbacias que abastecem esse rio.

Estação Ecológica Rio AcreEstação Ecológica Rio Acre
Fauna
Existe a confirmação de ocorrência de cinco espécies de animais que constam da Lista de Espécies Ameaçadas do Ibama: Lagothrix lagotricha (macaco barrigudo), Saguinus imperator (macaco bigodeiro), Callimico goeldii (soim preto), Ateles chamek (macaco preto) e Panthera onca (onça pintada).

Estação Ecológica do Rio Roosevelt | Mato Grosso

Estação Ecológica do Rio Roosevelt | Mato Grosso

Estação Ecológica do Rio Roosevelt | Mato GrossoSuperfície
96.168 hectares.

Bioma
Amazônia 100%
Floresta Ombrófila Aberta 100%

Percorrer a Estação Ecológica do Rio Roosevelt é caminhar sobre uma das áreas mais preservadas da Floresta Amazônica dentro de Mato Grosso, localizada perto da divisa com os Estados do Amazonas e Rondônia.

A estação está fora das zonas de expansão agropastoril - o que significa baixa densidade demográfica com poucas derrubadas - caracterizando alto nível de conservação dos recursos naturais.

Sua importância, portanto, refere-se sobretudo ao fato de guardar porções íntegras da parte meridional da floresta. Na verdade, os atributos do solo, relevo e rochas do subsolo, refletem condições de baixa fertilidade natural e relevos impróprios à mecanização, com vastas porções de terrenos inundáveis e solos sujeitos à erosão, não se tratando tão somente do isolamento geográfico. A altitude da região varia entre 90 e 140 metros.

Mas há exceções: a Serra da Fortaleza atinge 340 metros de altura e para se chegar à Serra do Pirangueiro é necessário escalar seus quase 300 metros. As unidades morfológicas compreendem platô com bordas escarpadas, interflúvios e vales; morros e morrotes alongados e estreitos; colinas médias, amplas e baixas, e planícies, apresentando diferentes solos.

Flora
A vegetação predominante da região é de Floresta Ombrófila, que se caracteriza - e encanta - pela existência de árvores altas de densidade variada, que ocupam as áreas mais úmidas sem deficiência hídrica ao longo do ano. Nas partes mais altas - as serras - há predominância de cerrado.

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Estação Ecológica de Iquê | Mato Grosso


Estação Ecológica de Iquê | Mato Grosso

Estação Ecológica de Iquê | Mato GrossoSuperfície
200.000 hectares

Bioma
Cerrado 100%
Contato Savana-Floresta Estacional 100%

Objetivos
Proteger uma amostra do ecossistema de transição entre a Amazônia e o Cerrado.

Flora
O domínio de clima equatorial, em transição para um clima menos úmido impõe uma paisagem também de transição de Floresta Amazônica Subcaducifólia para uma fisionomia de Cerrado, que se vê penetrado por Matas de Galerias constituídas por espécies amazônicas. Ao norte da unidade a floresta apresenta vegetação de alto porte, tronco fino e copas pouco desenvolvidas. Pode ser encontrado na região espécies como a garapa, o jatobá, a peroba-branca e a preta.

JatobáJatobá

Fauna

Assim como a flora, a fauna é bastante diversificada, contendo representantes do cerrado e da Amazônia, dos quais destacam: a onça pintada (Panthera onca), a anta (Tapirus terrestris), a lontra (Lutra sp.) e a ariranha (Pteronura brasiliensis), além da ictiofauna e avifauna abundantes.

AntaAnta
Fonte: www.megatimes.com.br

Estação Ecológica de Guaraguaçu | PR


Estação Ecológica de Guaraguaçu | PR

Estação Ecológica de Guaraguaçu | PRLocalizada na planície costeira do Estado do Paraná, no município de Paranaguá, com uma extensão de 1150 hectares, a Estação Ecológica de Guaraguaçu mantém em seus limites ambientes ainda satisfatoriamente conservados, constituídos por Floresta Atlântica das terras baixas e por ecossistemas pioneiros de restingas arbóreas, manguezais, caxetais e brejos. O entorno desta unidade de conservação, também chamada de zona de amortecimento, engloba áreas dos municípios de Pontal do Paraná, Matinhos e Paranaguá.

Estudos e diagnósticos iniciais indicam que a EE de Guaraguaçu constitui-se em uma das últimas áreas ao longo do litoral paranaense que apresenta ambientes com características primitivas ainda mantidas. O grau de conservação desses ambientes os caracterizam como verdadeiros patrimônios naturais, configurando esta Unidade de Conservação como uma das mais relevantes dentro do Sistema de Unidades de Conservação do Paraná.

A presença de espécies vegetais ameaçadas de extinção, citando entre outras o palmito-jiçara (Euterpe edulis), a caxeta (Tabebuia cassinoides), além de bromélias e orquídeas ornamentais, outrora abundantes e que atualmente encontram-se com os estoques naturais bastante reduzidos devido à intensa exploração que sofreram, são alguns exemplos de representantes do patrimônio natural nela contidos.

Entre a fauna ameaçada, a presença de espécies como o jaó-do-litoral (Crypturellus noctivagus), o jacaré-de-papo-amarelo (Caimam latirostris), a onça-parda (Puma concolor), a jaguatirica (Felis pardalis), a lontra (Lontra longicaudis), o bicudinho-do-brejo (Stymphalornis acutirostris) e o papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis), estes dois últimos endêmicos de uma área geográfica bastante restrita, demostram a importância que esta unidade de conservação representa para a sobrevivência destas espécies.

O maior remanescente da Mata Atlântica brasileira, onde a Estação Ecológica de Guaraguaçu está inserida, encontra-se entre as 25 mais importantes áreas para a preservação da biodiversidade no mundo, com índices críticos de risco, conforme estudo recente (Stattersfield et al.).

Estação Ecológica de Guaraguaçu | PRA importância da existência desta área de preservação máxima é corroborada pela situação de pressão antrópica a qual se submete juntamente com sua região de entorno. Pode-se citar o extrativismo de palmito-jiçara e de cipó-imbé, a caça, a pesca predatória, a derrubada da floresta para dar lugar a atividades ditas "produtivas", a forte pressão imobiliária da região das praias e a expansão urbana de Paranaguá, além de atividades que envolvem o manejo precário de espécies exóticas como a bubalinocultura, piscicultura, o plantio de pinus e eucalipto. Além disso, a contaminação e degradação dos rios Guaraguaçu e Pequeno por mineração e por efluentes urbanos também compromete a saúde dos ecossistemas que naturalmente se interrelacionam com os regimes hídricos.

Numa experiência pioneira de co-gestão, a Secretaria do Meio Ambiente do Paraná e o Instituto Ambiental do Paraná (SEMA/IAP) delegaram à SPVS, Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental, a gestão e administração da Estação Ecológica de Guaraguaçu. O convênio, viabilizado com financiamento do banco alemão KfW e do Governo do Paraná, faz parte do Programa Pró-Atlântica.

O trabalho prevê a fiscalização, a implementação da infra-estrutura necessária para efetiva a proteção da área, ações de educação ambiental com a população do entorno e a confecção do Plano de Manejo desta unidade de conservação.

Por ter sido enquadrada na categoria de manejo de "estação ecológica", a mais restritiva quanto ao uso, a EE de Guaraguaçu tem por objetivos primordiais a preservação máxima dos ambientes e da biodiversidade neles contida, a pesquisa científica e a educação ambiental. Não é permitida a visitação ou qualquer outra atividade de turismo dentro dos limites desta Unidade de Conservação.

Fonte: www.megatimes.com.br

Estação Ecológica de Fechos | MG


Estação Ecológica de Fechos | MG
Estação Ecológica de Fechos | MGSuperfície
603 hectares.

Bioma
Cerrado.
Unidade de Proteção Integral.

Município: Nova Lima

Criação: Decreto 36.073 (27/07/1994)

De acordo com o dispositivo legal aprovado, são permitidas, nessa área, o desenvolvimento de atividades de pesquisa e de educação ambiental, desde que não venham a afetar o funcionamento dos ecossistemas e a qualidade do manancial.

As proibições e restrições são aquelas previstas na legislação federal de criação dessas unidades de conservação, uma vez que ainda não há limitações específicas para a área em questão.

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Estação Ecológica do Caiuá - PR

Estação Ecológica do Caiuá - PR

Estação Ecológica do Caiuá - PR

Bioma
Floresta estacional.

Área
142.630 ha.

Unidade de Proteção Integral.

Estação Ecológica do Caiuá - PRProtege uma das últimas amostras significativas da exuberante Floresta Estacional Semidecidual. É possível observar espécies significativas, como as enormes perobas e jequitibás, o Rio Paranapanema, e outros componentes do ecossistema local.

Em sua vegetação, a unidade preserva um grande potencial científico, pois guarda peculiaridades e estreita semelhança com a floresta original que cobriu toda a região Noroeste do Paraná.

O acesso é feito pela PR-182, sentido estado de São Paulo, a 5 km do município de Diamante do Norte.

Fonte: www.megatimes.com.br